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domingo, 9 de novembro de 2014
MP 657 , DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 - PF sendo Amordaçada
Manifestações em todo Brasil
JAMAIS VAMOS DESISTIR DO BRASIL !
Estamos vivendo um momento histórico no Brasil, onde o governo do PT, esta tentando de todas as formas implantar uma "DITADURA", há quem diga que a transformação é através de um processo democrático outros ainda dizem que é uma "CONSPIRAÇÃO". O jogo sujo sujo do PT e nítido, trabalha sorrateiramente e implantando o "POPULISMO" para ganhar apoio das massas através de "BOLSAS FAMÍLIAS" entre outros programas sociais e repassam verbas para entidades sociais, como ONGS, MST,GLBT, UNE entre outros, além de aparelhar e usar a maquina publica com empregos e números ministérios excessivos causando uma dependência social e consequentemente votos de "CABRESTO", também exercendo pressão sobre a mídia ameaçando suspender verbas.
Há também uma estratégia social deste governos, através de medidas que incentivam a minoria, contribuem para a divisão social do país através da religião, raça, local de nascimento e ideologia, pois um povo dividido é mais fácil a dominação.
Em meio decretos e medidas provisórias tenta a todo custo modificar nossa constituição e centralizar o poder, mergulhado em corrupção jamais visto em nossa Nação.
É por essa indignação que o povo esta se movimentando e indo para ruas e lutando pela "LIBERDADE, PELA FAMÍLIA, PELA DEMOCRACIA, POR JUSTIÇA" ,não iremos calar é do direito democrático nossa manifestação e este partido PT covoca seus militantes para se manisfestarem no mesmo local e data é "UM JOGO SUJO", infligindo nossa constituição
"CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Titulo II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais
Capitulo I - Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos
IV - É livre a Manifestação do Pensamento sendo Vetada o Anonimato
XVI- Todos podem se reunir pacificamente, sem armas em locais abertos ao publico independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente."
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Empregadores podem consultar SPC e Justiça antes de contratar, você concorda?
O" Tribunal Superior do Trabalho (TST) divulgou nesta quinta-feira (23), decisão tomada por unanimidade no dia 8, que as empresas podem fazer consultas no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), na Centralização dos Serviços dos Bancos (Serasa) e em órgãos policiais e do Poder Judiciário antes de contratar empregados. A ação havia sido movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), que entendeu que a pesquisa era discriminatória.
domingo, 5 de junho de 2011
"Minha Casa Minha Vida" Moradias para famílias de baixa renda??
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Golpe das Empresas de Credito Consignado
Se não bastasse isso as empresas fazem o cidadão se filiar na instituiçao cobrado uma taxa ao mês, taxa essa que é cobrada fora da parcela do empréstimo elevando o custo com argumento de que tem que se filiar para poder ter acesso ao crédito consignado e lhe oferendo seguro entre outros serviços.
O atendimento pós empréstimo é precário e os telefones de sac ou atendimento ao cliente sempre está ocupado ou não funciona. Quando o usuário precisa por exemplo saber o saldo devedor as intituições dificultam ao maxímo as informações, exigindo uma carta autenticada solicitando, isso vira um transtorno.
O que vem acontecendo com os usuários que são na maioria aposentados é um assalto as suas contas, onde essas instituições ficam com a documentação do cliente e ficam sacando dinheiro ao bem prazer e algumas vezes o cliente nem vez novo empréstimos.
Os bancos são interiramentes responsáveis por essa situção pois os mesmo que tem que exigirem as documentações de segurança.
Isso é uma balburdia com a classe trabalhandora desse país que esta sendo esfacelada.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Inflação Conceito
A inflação é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços onde esse aumento é contínuo. Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preços.
A inflação pode ser dividida em:
Inflação de Demanda
É quando há excesso de demanda agregada em relação à produção disponível. As chances da inflação da demanda acontecer aumenta quando a economia produz próximo do emprego de recursos.
Para a inflação de demanda ser combatida, é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada.
Inflação de Custos
É associada à inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento. As causas mais comuns da inflação de custos são: os aumentos salariais faz com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente, o aumento do custo de matéria-prima que provoca um super aumento nos custos da produção fazendo com que o custo final do bem ou serviço aumente e por fim, a estrutura de mercado que algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção.
Índices de Inflação
A inflação possui vários índices entre eles o IGP (Índice Geral de Preços), IPA (Índice de Preços no Atacado), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), INCC (Índice Nacional do Custo da Construção), CUB (Custo Unitário Básico).
quinta-feira, 27 de maio de 2010
BRASIL X USA.( Programa Nuclear Iraniano)
" Certamente nós temos uma divergência muito séria com a diplomacia brasileira em relação ao Irã"
" Nossa discordância não enfraquece nosso comprometimento de encarrar o BRASIL como amigo e um parceiro"
Os Estados Unidos encorajou o Brasil a mediar o comflito do programa nuclear iraniano atrávez de carta e declarações. O Brasil atrávez do presidende LULA em final de governo abraçou a causa, porém sem histórico de mediação neste sentindo e com a popularidade em alta no Brasil e com respeito internacional o presidente viajou a Terã.
O Brasil e a Turquia estão isolados politicamente, a quarta rodada de sasões ao Irã vai acontecer e o Brasil e a Turquia não tem poder de veto mas um voto contrário vai arranhar a imagem do país e se desgasta a cada dia.
O Principal argumento do governo Americano é que o Irã esta usando o Brasil e aTurquia para ganhar tempo , pois delarou que vai continuar a enrriquecer Uranio a 20%.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
O ICMS e as dificuldades na Zona Franca de Manaus
José Eduardo Tellini Toledo - 26/05/2010
O Regulamento do ICMS do Estado de São Paulo (RICMS) é claro ao conceder a isenção desse imposto nas operações com produtos industrializados de origem nacional para industrialização ou comercialização na Zona Franca de Manaus, assim entendido os municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo (artigo 34, do anexo I).
Para que o contribuinte paulista possa usufruir desse benefício, devem ser observados os seguintes requisitos: o estabelecimento destinatário deve estar situado nos referidos municípios; deve haver comprovação da entrada efetiva do produto no estabelecimento destinatário; deve ser abatido do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção e esse abatimento deve ser indicado, de forma detalhada, no documento fiscal.
De todas essas exigências, a que causa maior transtorno é comprovar a efetiva entrada dos produtos no estabelecimento destinatário. Isto porque o próprio RICMS estabelece que essa comprovação de ingresso será divulgada pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), por meio de declaração disponível na internet, após a análise, conferência e atendimento dos requisitos relativos aos documentos fiscais utilizados nas operações com destino àquela localidade. Na hipótese dessa divulgação não ocorrer, segundo a legislação paulista, o contribuinte poderá requerer à Secretaria da Fazenda do Estado do Amazonas ou à Suframa a instauração de vistoria técnica, com o intuito de comprovar o ingresso da mercadoria.
Após 120 dias da remessa da mercadoria, sem que tenha ocorrido a comunicação do ingresso, o contribuinte paulista será notificado a apresentar a prova de constatação de ingresso e, ainda, o parecer exarado em decorrência do já mencionado “pedido de vistoria técnica” ou comprovar o recolhimento do ICMS. Na hipótese de não ocorrer nenhuma dessas situações, será lavrado o competente auto de infração, por parte da autoridade competente.
Excetuando-se as hipóteses de fraude, para aqueles que atuam na área tributária, não é difícil encontrar contribuintes paulistas que enfrentam grandes dificuldades em comprovar o ingresso das mercadorias na Zona Franca de Manaus, muitas vezes geradas pela própria lentidão do órgão que deveria realizar tais comprovações.
Ocorre que, impossibilitados em entregar a prova de constatação de ingresso na Suframa, por não ter sido disponibilizado na internet, em quase a totalidade dos casos os contribuintes paulistas são surpreendidos pela lavratura de autos de infração, com a exigência do ICMS e respectivos acréscimos legais.
Face à dificuldade na apresentação dos documentos já citados, os contribuintes paulistas têm se socorrido de outros meios para comprovar o internamento das mercadorias naquela localidade (na maioria das vezes, até com cópia do Livro Registro de Entradas do estabelecimento destinatário), procedimento aceito no passado pelo Tribunal de Impostos e Taxas.
Ocorre que ultimamente o TIT tem se manifestado no sentido de somente aceitar como comprovação do internamento das mercadorias a declaração disponível na internet ou o parecer decorrente de um pedido de vistoria. Em situações mais isoladas admite até mesmo a existência do pedido de vistoria, ainda que não concluído. Fora essa hipótese tem reiteradamente apenas reduzido o auto de infração.
Mas uma análise sistemática do RICMS oferece solução diferente. Como já mencionado, a única exigência do próprio artigo 84, do Anexo I, do RICMS/SP é que se comprove a entrada efetiva do produto no estabelecimento destinatário, situado na Zona Franca de Manaus, sem especificar por qual meio essa comprovação tem que ser feita.
Não obstante os demais parágrafos desse artigo, pertinentes a esse tipo de operação, apresentar outras formas de comprovação do internamento das mercadorias naquela região, essas hipóteses não são exclusivas. Tanto é verdade que o próprio parágrafo 5º, do artigo 84, do Anexo I, do RICMS/SP estabelece quais as únicas provas que não serão admitidas para comprovar a internação da mercadoria na Zona Franca de Manaus: aposição de qualquer carimbo, autenticação, visto ou selo de controle pela Suframa ou SEFAZ/AM, nas vias dos documentos apresentados para vistoria.
E nem se diga que tal posicionamento afronta o disposto no artigo 111, do Código Tributário Nacional (segundo o qual a outorga de isenção deve ser interpretada literalmente), pois em nenhum momento apresenta uma interpretação diferente daquela que está expressamente prevista no RICMS.
Assim, é patente que quaisquer outras provas que comprovem o internamento das mercadorias naquela localidade devem ser aceitas pela fiscalização e, principalmente, pelo TIT.
Contudo, as atuais decisões do TIT têm apresentado uma situação bastante interessante: a exigência para usufruir o benefício da isenção é que as mercadorias sejam destinadas à Zona Franca de Manaus. Comprova-se (em muitos casos, se não a totalidade), que a mercadoria foi destinada àquela região (tanto é verdade que as decisões reduzem a exigência da alíquota do ICMS de 18% para 7%). Mas, mesmo reconhecendo que as mercadorias foram entregues na Zona Franca de Manaus, não se reconhece o “internamento”, já que não atendidos os requisitos formais da legislação paulista.
Sem dúvida, é um caso onde a forma se sobrepõe ao conteúdo ou, em outras palavras, onde a busca da verdade material está sendo deixada de lado, por mera formalidade, que muitas vezes independe do contribuinte paulista, que fica à mercê da Suframa providenciar essa informação na Internet.
Resta apenas torcer para que antes do julgamento do processo na esfera administrativa a comprovação do internamento seja colocada na internet pela Suframa e que os membros do Tribunal Administrativo aceitem esses documentos. Se assim não for, só restará ao contribuinte se socorrer do Poder Judiciário, por (mais) um problema que não causou.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
VIOLÊNCIA nas residências em Manaus
Manaus é a capital do Amazonas com 2.006.870 milhoes de habitantes, há algumas décadas era considerada uma cidade de violência esporadica de caracteristicas isoladas e de estilo individual, favorecida pelo seu isolamento geográfico, os assaltos a banco e carros eram na sua maioria solucionados. Hoje a situação esta preocupante, há sequestros relampagos e os bandos estão se especializando a assaltos em residências.
sábado, 22 de maio de 2010
Reajuste Aposentados X LULA e a comunidade Internacional
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Pesssoas estão morendo após serem vacinadas " VACINA H1N1"
ClickPB
A jovem Michele Santos, de apenas 19 anos, morreu após tomar vacina contra vírus H1N1 na última quarta-feira (21), em posto de PSF na Rua dos Milagres, no bairro do Cristo, em João Pessoa. Michele era portadora de anemia falciforme.
De acordo com o pai de Michele, ela começou a passar mal, tendo náuseas e conseqüentes vômitos, sendo levada ao hospital Edson Ramalho, localizado no bairro Treze de Maio, no sábado (24). Chegando ao local, a menina passou a ter dores na perna, ficando internada até vir a óbito por infecção generalizada. A causa da morte ainda está sendo investigada.
Michele tinha anemia falciforme desde criança e era tratada no Hospital Universitário Lauro Wanderley. Com ajuda dos medicamentos, a adolescente levava uma vida normal.
Anemia falciforme (ou depranocitose) é o nome dado a uma doença hereditária que causa a má-formação das hemácias, que assumem forma semelhante a foices (de onde vem o nome da doença), com maior ou menor severidade de acordo com o caso, o que causa deficiência do transporte de gases nos indivíduos acometidos pela doença. *
O corpo da jovem está sendo velado desde às 19h desta terça-feira na quadra da Escola Municipal Augusto dos Anjos, onde estudava. O enterro deve ser realizado na tarde desta quarta-feira (28), no Cemitério do Cristo Redentor
Michele faria 20 anos em 4 de maio. Ela era casada e deixa dois filhos.
Informações do Correio da Manhã, 98.3 FM
* Wikipédia
domingo, 25 de outubro de 2009
Queimada na reserva do Uatumã
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Petrobras X Crise
Segundo a empresa de consultoria, a Petrobras, cujo valor de mercado subiu de US$ 95,846 bilhões, no final do ano passado, para US$ 173,59 bilhões, ontem, fica atrás apenas da americana ExxonMobil (US$ 344,508 bilhões), da multinacional Microsoft Corp (US$ 211,807 bilhões) e da rede Wal-Mart (US$ 196,246 bilhões).
A Petrobras atualmente supera em valor de mercado as gigantes químicas americanas Johnson & Johnson (US$ 168,255 bilhões) e Procter & Gamble (US$ 161,649 bilhões), que ficaram com a quinta e sexta posição na lista, e grandes multinacionais como a General Electric, a Google, a Coca-Cola e a Pfizer.
No final de 2008, a Petrobras estava no 17º lugar na lista, que não inclui empresas canadenses, mas já era então a maior empresa latino-americana de capital aberto por valor de mercado.
A estatal e a Vale são as duas únicas empresas da América Latina que aparecem entre as 25 maiores de todo o continente americano por valor de mercado, segundo a classificação da Economática.
A Vale, que no final de 2008 ocupava o 33º lugar na lista, com um valor de mercado de US$ 58,469 bilhões, ficou agora na 22ª posição, graças a uma quase duplicação de seu valor de mercado registrada ontem (US$ 102,929 bilhões).
O estudo da Economática considerou todas as empresas de capital aberto dos Estados Unidos, México, Peru, Colômbia, Venezuela, Chile, Argentina e Brasil "
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Restrições à importação provocam prejuízo ao setor de eletroeletrônicos
As restrições impostas pelo governo para a importação de produtos desde a última segunda-feira já provocaram prejuízos ao setor de eletroeletrônicos. O presidente da Associação Brasileira da Indústria Eletroeletrônica (Abinee), Humberto Barbato, informou nesta quarta-feira que a produção da Nokia na zona franca de Manaus (AM) foi interrompida e que a qualquer momento as unidades da Motorola e da Flexitronics (que produz equipamentos para a Sony Ericson) em São Paulo também devem parar. Barbato explicou que a produção do setor eletroeletrônico depende basicamente da importação de componentes e que, devido ao alto custo e à grande concorrência, as empresas não fazem estoques. — O estoque aliado aos juros altos praticados no Brasil provocam um custo mais elevado para as montadoras do setor e desta forma o empresário não consegue trabalhar, pois a faixa de lucro fica muito pequena — acrescentou Barbato, que integra a delegação de empresários brasileiros em visita à ao norte da África, em busca de aumentar as relações comerciais. Também em visita aos países africanos, o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, disse ontem que a decisão foi tomada para ajustar as estatísticas de comércio exterior e que, tão logo o trabalho esteja concluído, as medidas serão revogadas. — Não há motivo para histeria — afirmou o ministro. A exigência de licença prévia para importação atinge 17 setores que representam 60% das importações brasileiras. Para Barbato, a decisão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior pode arranhar a imagem do país diante de investidores internacionais: — São medidas casuísticas que o governo não deveria adotar sem avaliar caso a caso. O presidente da Abinee disse, ainda, que o setor eletroeletrônico é o que tem o maior déficit na balança comercial e que por isso sentiu de imediato os efeitos da medida. Segundo o empresário, no entanto, ainda é cedo para avaliar os prejuízos.
AGÊNCIA BRASIL
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
O Brasil que agoniza - Micro Empresa
Além do cidadão que conseguiu um pedaço de terra, não pode plantar porque tem que ter as licenças,preservar area verde, sendo que sua terra tem cerca de 2 a 5 hetares, não possui certificados e titulo definivo para as ganrantias bancarias, assistencia técnica e apoio logístico, quantas são essas familias?, o que esta acontecendo com a politica de acentamento é a total falência eo governo ainda gasta dinheiro com a desapropriação, esses brasileiros querem sobreviver com diguinidade,mas estão convivendo com miséria.
O pai abri uma empresa, tem que custear a abertua, a burocrasia consome tempo que por sua vez consome o aluguel, vem as fiscalizações para obtenção de licenças, se gasta mais tempo e dinheiro para adequação, emfim em a inalguração seu capital em média já é 30% menor, vem a contratação de mão de obra, o custo aumenta e já esta vencendo mais um aluguel, compra de materia prima, vem-se a ideia de ir ao banco e o mesmo diz para cada R$1,00 emprestado tem que ter no minino R$1,30 de garantia,e quando se consegue a tempo a amortização e curta, então você entra no credito pessoal, juros altissimos. Bem se consegue demanda do produto e vem outro dilema, temque investir, pagar pessoal, impostos e começar a pagar o emprestimo, essa conta não fecha no final do mês. Onde está o verdaderio incentivo pra empresa brasileira dos verdadeiros brasileiros que estão abaixo dos olhos olhos do governo, que não pode apostar na dignidade quem quem luta dia a dia por um dia melhor e vê na televisão anuncios de incentivos e linhas de créditos dos quais ele não conhece, já presenciei muitos casos outros aconteceram comigo.Tem que haver uma politica difenciada, insenção de impostos, linhas de créditos especiais com prazos maiores que um periodo contabil, nos casos das licenças, seder licenças temporarias para que obstruam o fucionamento e se caso for necessário extende-lá dependendo do caso, esse esforço sim vai alanvancar esta nação devolver a dignidade do povo deste pais, pois a micro empresa é a que mais emprega.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Origem da crise Economica
Messagem do Presidente Luiz Inácio da Silva ao Presidente Obama
Integra do Discurso de Barack Obama
"Meus co-cidadãos: estou aqui na frente de vocês me sentindo humilde pela tarefa que está diante de nós, grato pela confiança que depositaram em mim e ciente dos sacrifícios suportados por nossos ancestrais. Agradeço ao presidente Bush por seu serviço à nação, assim como também pela generosidade e cooperação que ele demonstrou durante esta transição.
Quarenta e quatro americanos já fizeram o juramento presidencial. As palavras já foram pronunciadas durante marés crescentes de prosperidade e nas águas tranqüilas da paz. Ainda assim, com muita freqüência o juramento é pronunciado em meio a nuvens que se aproximam e tempestades ferozes. Nesses momentos, a América seguiu em frente não apenas devido à habilidade e visão daqueles em posição de poder, mas porque Nós, o Povo, continuamos fiéis aos ideais de nossos fundadores e aos documentos de nossa fundação.
Tem sido assim. E assim deve ser com esta geração de americanos.
Que estamos no meio de uma crise agora já se sabe muito bem. Nossa nação está em guerra contra uma extensa rede de ódio e violência. Nossa economia está muito enfraquecida, uma conseqüência da ganância e irresponsabilidade por parte de alguns, mas também de nossa falha coletiva em fazer escolhas difíceis e em preparar a nação para uma nova era. Lares foram perdidos; empregos cortados; empresas fechadas. Nosso sistema de saúde é caro demais; nossas escolas falham demais; e cada dia traz mais provas de que a maneira como utilizamos energia fortalece nossos adversários e ameaça nosso planeta.
Esses são os indicadores da crise, sujeitos a dados e estatísticas. Menos mensurável, mas não menos profunda é a erosão da confiança em todo nosso país – um medo persistente de que o declínio da América seja inevitável e de que a próxima geração tenha que baixar suas expectativas.
Hoje, eu digo a você que os desafios que enfrentamos são reais. Eles são sérios e são muitos. Eles não serão encarados com facilidade ou num curto período de tempo. Mas saiba disso, América – eles serão encarados.
Neste dia, nos reunimos porque escolhemos a esperança no lugar do medo, a unidade de propósito em vez do conflito e da discórdia.
Neste dia, nós viemos proclamar um fim aos conflitos mesquinhos e falsas promessas, às recriminações e dogmas desgastados que por muito tempo estrangularam nossa política.
Ainda somos uma nação jovem, mas, nas palavras da Escritura, chegou a época de deixar de lado essas coisas infantis. Chegou a hora de reafirmar nosso espírito de resistência para escolher nossa melhor história; para levar adiante o dom preciso, a nobre idéia passada de geração em geração: a promessa divina de que todos são iguais, todos livres e todos merecem buscar o máximo de felicidade.
Ao reafirmar a grandeza de nossa nação, compreendemos que a grandeza nunca é dada. Ela deve ser conquistada. Nossa jornada nunca foi feita por meio de atalhos ou nos contentando com menos. Não foi um caminho para os de coração fraco – para aqueles que preferem o lazer ao trabalho, ou que buscam apenas os prazeres da riqueza e da fama. Em vez disso, foram aqueles que se arriscam, que fazem, que criam coisas – alguns celebrados mas com muito mais freqüência homens e mulheres obscuros em seu trabalho, que nos levaram ao longo do tortuoso caminho em direção à prosperidade e à liberdade.
Foi por nós que eles empacotaram suas poucas posses materiais e viajaram pelos oceanos em busca de uma nova vida.
Foi por nós que eles trabalharam nas fábricas precárias e colonizaram o Oeste; suportaram chicotadas e araram terra dura.
Foi por nós que eles lutaram e morreram em lugares como Concord e Gettysburg; Normandia e Khe Sahn.
Muitas e muitas vezes esses homens e mulheres se esforçaram e se sacrificaram e trabalharam até que suas mãos ficassem arrebentadas para que nós pudéssemos viver uma vida melhor. Eles viram a América como sendo algo maior do que a soma de nossas ambições individuais; maior do que todas as diferenças de nascimento ou riqueza ou facção.
Esta é uma jornada que continuamos hoje. Nós ainda somos a mais próspera e poderosa nação da Terra. Nossos trabalhadores não são menos produtivos do que quando esta crise começou. Nossas mentes não são menos inventivas, nossos produtos e serviços não são menos necessários do que eram na semana passada ou no mês passado ou no ano passado. Nossa capacidade permanece inalterada. Mas nossa época de proteger patentes, de proteger interesses limitados e de adiar decisões desagradáveis – essa época com certeza já passou. A partir de hoje, temos de nos levantar, sacudir a poeira e começar de novo o trabalho para refazer a América.
Porque, em todo lugar que olhamos, há trabalho a ser feito. O estado da economia pede ação ousada e rápida, e nós iremos agir – não apenas para criar novos empregos, mas para estabelecer uma nova fundação para o crescimento. Iremos construir as estradas e as pontes, as linhas elétricas e digitais que alimentam nosso comércio e nos unem. Iremos restaurar a ciência a seu lugar de direito e utilizaremos as maravilhas tecnológicas para melhorar a qualidade da saúde e diminuir seus custos. Nós iremos utilizar a energia do sol e dos ventos e do solo para impulsionar nossos carros e fábricas. E iremos transformar nossas escolas e faculdades para que eles estejam à altura dos requisitos da nova era. Nós podemos fazer tudo isso. E nós faremos tudo isso.
Agora, existem algumas pessoas que questionam a escala de nossas ambições – que sugerem que nosso sistema não pode tolerar muitos planos grandiosos. A memória dessas pessoas é curta. Porque eles esquecem do que este país já fez; do que homens e mulheres livres pode conquistar quando a imaginação se une por um propósito comum e a necessidade se junta à coragem.
O que os cínicos não compreendem é que o contexto mudou totalmente – que os argumentos políticos arcaicos que nos consumiram por tanto tempo já não se aplicam. A questão que lançamos hoje não é se nosso governo é grande ou pequeno demais, mas se ele funciona – se ele ajuda famílias a encontrar trabalho por um salário justo, seguro-saúde que possam pagar, uma aposentadoria digna. Se a resposta for sim, iremos adiante. Se for não, programas acabarão. E aqueles dentre nós que gerenciam o dólar público serão cobrados – para que gastem de forma inteligente, consertem maus hábitos e façam seus negócios à luz do dia – porque só então conseguirmos restabelecer a confiança vital entre as pessoas e seu governo.
Nem a questão diante de nós é se o mercado é uma força positiva ou negativa. Seu poder para gerar riqueza e expandir a liberdade não tem paralelo, mas esta crise nos lembrou de que, sem um olho vigilante, o mercado pode perder o controle – e a nação não pode mais prosperar quando favorece apenas os prósperos. O sucesso de nossa economia sempre dependeu não apenas do tamanho de nosso Produto Interno Bruto, mas do alcance de nossa prosperidade; em nossa habilidade de estender a oportunidade a todos os corações que estiverem dispostos – não por caridade, mas porque esta é a rota mais certa para o bem comum.
Quanto à nossa defesa comum, nós rejeitamos como falsa a escolha entre nossa segurança e nossos ideais. Os Fundadores de Nossa Nação, que encararam perigos que mal podemos imaginar, esboçaram um documento para assegurar o governo pela lei e os direitos dos homens, expandidos pelo sangue das gerações. Esses ideais ainda iluminam o mundo, e nós não desistiremos deles por conveniência. Assim, para todos os outros povos e governos que estão assistindo hoje, da maior das capitais à pequena vila onde meu pai nasceu: saibam que a América é amiga de cada nação e de todo homem, mulher e criança que procura um futuro de paz e dignidade, e que estamos prontos para liderar mais uma vez.
Lembrem-se de que gerações que nos antecederam enfrentaram o fascismo e o comunismo, não apenas com mísseis e tanques, mas com alianças robustas e convicções duradouras. Eles compreendiam que o poder sozinho não pode nos proteger e nem nos dá o direito de fazer o que quisermos. Em vez disso, eles sabiam que nosso poder cresce pro meio de sua utilização prudente; nossa segurança emana da justiça de nossa causa, da força do nosso exemplo, das qualidades temperantes da humildade e do auto-controle.
Somos os guardiões desse legado. Mais uma vez, guiados por esses princípios, podemos encarar essas novas ameaças, que exigem esforços ainda maiores – ainda mais cooperação e compreensão entre nações. Nós começaremos a deixar o Iraque para seu povo de forma responsável, e forjaremos uma paz conquistada arduamente no Afeganistão. Com velhos amigos e ex-inimigos, trabalharemos incansavelmente para diminuir a ameaça nuclear e afastar a ameaça de um planeta cada vez mais quente. Nós não iremos nos desculpar por nosso estilo de vida, nem iremos vacilar em sua defesa, e para aqueles que buscam aperfeiçoar sua pontaria induzindo terror e matando inocentes, dizemos a vocês agora que nosso espírito não pode ser quebrado; vocês não podem durar mais do que nós, e nós iremos derrotá-los.
Porque nós sabemos que nossa herança multirracial é uma força, não uma fraqueza. Somos uma nação de cristãos e muçulmanos, judeus e hindus – e de pessoas que não possuem crenças. Nós somos moldados por todas as línguas e culturas, trazidas de todos os confins da terra; e porque já experimentamos o gosto amargo da Guerra Civil e da segregação e emergimos desse capítulo sombrio mais fortes e mais unidos, não podemos evitar de acreditar que os velhos ódios um dia irão passar; que as linhas que dividem tribos em breve irão se dissolver; que, conforme o mundo fica menor, nossa humanidade em comum irá se revelar; e que a América deve desempenhar seu papel nos conduzir a essa nova era de paz.
Para o mundo muçulmano, nós buscamos uma nova forma de evoluir, baseada em interesses e respeito mútuos. Àqueles líderes ao redor do mundo que buscam semear o conflito ou culpar o Ocidente pelos males da sociedade – saibam que seus povos irão julgá-los pelo que podem construir, não pelo que podem destruir. Àqueles que se agarram ao poder pela corrupção, pela falsidade, silenciando os que discordam deles, saibam que vocês estão no lado errado da história; mas nós estenderemos uma mão se estiverem dispostos a abrir seus punhos.
Às pessoas das nações pobres, nós juramos trabalhar a seu lado para fazer com que suas fazendas floresçam e para deixar que fluam águas limpas; para nutrir corpos esfomeados e alimentar mentes famintas. E, para aqueles cujas nações, como a nossa, desfrutam de relativa abundância, dizemos que não podemos mais tolerar a indiferença ao sofrimento fora de nossas fronteiras; nem podemos consumir os recursos do mundo sem nos importar com o efeito disso. Porque o mundo mudou, e nós temos de mudar com ele.
Enquanto pensamos a respeito da estrada que agora se estende diante de nós, nos lembramos com humilde gratidão dos bravos americanos que, neste exato momento, patrulham desertos longínquos e montanhas distantes. Eles têm algo a nos contar hoje, do mesmo modo que os heróis que tombaram em Arlington sussurram através dos tempos. Nós os honramos não apenas porque são os guardiões de nossa liberdade, mas porque eles personificam o espírito de servir a outros; uma disposição para encontrar um significado em algo maior do que eles mesmos. E ainda assim, neste momento – um momento que irá definir nossa geração – é exatamente esse espírito que deve estar presente em todos nós.
Por mais que um governo possa e deva fazer, é em última análise na fé e na determinação do povo americano que esta nação confia. É a bondade de acolher um estranho quando as represas arrebentam, o desprendimento de trabalhadores que preferem diminuir suas horas de trabalho a ver um amigo perder o emprego que nos assistem em nossas horas mais sombrias. É a coragem de um bombeiro para invadir uma escadaria cheia de fumaça, mas também a disposição de um pai para criar uma criança que finalmente decidem nosso destino.
Nossos desafios podem ser novos. Os instrumentos com os quais as enfrentamos podem ser novos. Mas os valores dos quais nosso sucesso depende – trabalho árduo e honestidade, coragem e fair play, tolerância e curiosidade, lealdade e patriotismo –, essas cosias são antigas. Essas coisas são verdadeiras. Elas foram a força silenciosa do progresso ao longo de nossa história. O que é exigido então é um retorno a essas verdades. O que é pedido a nós agora é uma nova era de responsabilidade – um reconhecimento por parte de todo americano, de que temos deveres para com nós mesmos, nossa nação e o mundo, deveres que não aceitamos rancorosamente, mas que, pelo contrário, abraçamos com alegria, firmes na certeza de que não há nada tão satisfatório para o espírito e que defina tanto nosso caráter do que dar tudo de nós mesmos numa tarefa difícil.
Esse é o preço e a promessa da cidadania.
Essa é a fonte de nossa confiança – o conhecimento de que Deus nos convoca para dar forma a um destino incerto.
Esse é o significado de nossa liberdade e nosso credo – o motivo pelo qual homens e mulheres e crianças de todas as raças e todas as fés podem se unir em celebração por todo este magnífico local, e também o porquê de um homem cujo pai a menos de 60 anos talvez não fosse servido num restaurante local agora poder estar diante de vocês para fazer o mais sagrado juramento.
Por isso, marquemos este dia relembrando quem somos e o quanto já viajamos. No ano do nascimento da América, no mês mais frio, um pequeno grupo de patriotas se reuniu em torno de fogueiras quase apagadas nas margens de um rio gélido. A capital foi abandonada. O inimigo avançava. A neve estava manchada de sangue. No momento em que o resultado de nossa revolução estava mais incerto, o pai de nossa nação ordenou que estas palavras fossem lidas ao povo: “Que seja contado ao mundo futuro... Que no auge de um inverno, quando nada além de esperança e virtude poderiam sobreviver... Que a cidade e o país, alarmados com um perigo em comum, se mobilizaram para enfrentá-lo.
América. Diante de nossos perigos em comum, neste inverno de nossa dificuldades, deixe-me lembrá-los dessas palavras imortais. Com esperança e virtude, vamos enfrentar mais uma vez as correntes gélidas e suportar as tempestades que vierem. Que os filhos de nosso filhos digam que, quando fomos colocados à prova, nós nos recusamos a deixar esta jornada terminar, que nós não demos as costas e nem hesitamos; e com os olhos fixos no horizonte e com a graça de Deus sobre nós, levamos a diante o grande dom da liberdade e o entregamos com segurança às gerações futuras.”
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
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sábado, 10 de janeiro de 2009
Brasil de Lula não olha pra cozinha de casa
Destaue
Heróes da Republica um Brasil que Resiste
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