quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

O Brasil que agoniza - Micro Empresa









Á um discurso ventilando-se a décadas, onde o Brasil incentiva, sede crédito, distribui o bolsa familia, privatiza suas estatatis e vende bancos, financiado com recurços proprios, sede fundo partidario, fundo de entidades filantropicas, repassa verba pra administração de ong´s,ajuda de custo e cartão para parlamentares e entre outros. Noticias que empresas de exportadoras quebram records e as pequenas empresas exportam, que o pais cresce a cada ano, totas essas noticias setorizadas não refletem a realidade, e sim camuflam a grande dificuldade da maioria esmagadora de empreenderores brasileiros, os que se aposentam ou perdem o emprego e vão temtar contruir, sobreviver criando alguma forma de comercio.

"O Sebrae em Alagoas divulgou nesta quinta-feira (28) uma pesquisa inédita sobre a mortalidade de empresas em Maceió. Os dados anunciados durante uma entrevista coletiva com o superintendente da instituição, Marcos Vieira, revelam a baixa capacidade de sobrevivência das empresas alagoanas e as principais dificuldades enfrentadas pelos empreendedores para sobreviver no mundo dos negócios. De acordo com a pesquisa, 69,4% das empresas fecham no primeiro ano de vida, 26,5% conseguem manter-se funcionando por apenas dois anos e apenas 4,1% sobrevivem durante os três primeiros anos. O levantamento ouviu 4.700 empresários da capital alagoana e aponta as taxas de mortalidade das micro e pequenas empresas em Maceió, constituídas e registradas de 2001 até julho de 2004 por meio da Central de Atendimento Empresarial (Fácil).Entre as principais razões apontadas pelos entrevistados para o fechamento das empresas estão: a carga tributária elevada (55,1%), a falta de capital de giro (46,9%) e problemas financeiros (42,9%), além da falta de conhecimentos gerenciais (18,4%), crédito bancário (16,3%) e desconhecimento do mercado (10,2%).A pesquisa apresenta ainda um perfil dos empresários e das empresas extintas. De acordo com os dados 73,5% dos negócios que fecharam em Maceió são microempresas. Dessas a maioria estava ligada aos setores de comércio (65%) e serviços (31%). A experiência dos empresários também foi pesquisada pelo estudo. A maioria dos entrevistados, 22%, antes de iniciar as atividades empresariais trabalhava como funcionários de empresas privadas; 18% exerciam trabalho autônomo e apenas 8% já eram empresários. Os dados revelam ainda que 32% do total ex-empresários iniciaram o empreendimento sem nenhum conhecimento prévio do ramo e 18% dos entrevistados contaram com a experiência de alguém da família. Apenas 27% dos empreendedores tinham conhecimento prévio nos negócios a partir da experiência em outras empresas. O trabalho procurou saber quais políticas públicas poderiam ser desenvolvidas para diminuir a mortalidade e fortalecer o desenvolvimento das empresas em Maceió. O tratamento tributário diferenciado (67,3%) e crédito especial (59,2%) foram apontados pelos entrevistados como principais medidas a serem adotadas, além de programa de treinamento pessoal, acesso a compras governamentais. A desburocratização do registro e baixa de empresas foi outra medida de política pública necessária citada pelos empresários, já que segundo a pesquisa 47% das empresas que fecharam em Maceió não deu baixa na Junta Comercial e estão em situação irregular.Entre os fatores importantes para o sucesso de uma empresa levantados pelas pesquisa, os entrevistados citaram o bom conhecimento do mercado onde atuam (69,39%), boa estratégia de vendas (63,27%) e um bom administrador (63,27%), como principais causas. Segundo 44,9% dos empresários, o contador é considerado o profissional mais importante na condução dos negócios.“Com a pesquisa passamos a ter um diagnóstico da situação das micro e pequenas empresas de Maceió, das dificuldades e expectativas. Feito esse levantamento será possível ao Sebrae estudar e traçar novas estratégias de ações voltadas para a redução da mortalidade, por meio de uma maior e melhor atuação das suas unidades”, afirmou Marcos Vieira."

Além do cidadão que conseguiu um pedaço de terra, não pode plantar porque tem que ter as licenças,preservar area verde, sendo que sua terra tem cerca de 2 a 5 hetares, não possui certificados e titulo definivo para as ganrantias bancarias, assistencia técnica e apoio logístico, quantas são essas familias?, o que esta acontecendo com a politica de acentamento é a total falência eo governo ainda gasta dinheiro com a desapropriação, esses brasileiros querem sobreviver com diguinidade,mas estão convivendo com miséria.

O pai abri uma empresa, tem que custear a abertua, a burocrasia consome tempo que por sua vez consome o aluguel, vem as fiscalizações para obtenção de licenças, se gasta mais tempo e dinheiro para adequação, emfim em a inalguração seu capital em média já é 30% menor, vem a contratação de mão de obra, o custo aumenta e já esta vencendo mais um aluguel, compra de materia prima, vem-se a ideia de ir ao banco e o mesmo diz para cada R$1,00 emprestado tem que ter no minino R$1,30 de garantia,e quando se consegue a tempo a amortização e curta, então você entra no credito pessoal, juros altissimos. Bem se consegue demanda do produto e vem outro dilema, temque investir, pagar pessoal, impostos e começar a pagar o emprestimo, essa conta não fecha no final do mês. Onde está o verdaderio incentivo pra empresa brasileira dos verdadeiros brasileiros que estão abaixo dos olhos olhos do governo, que não pode apostar na dignidade quem quem luta dia a dia por um dia melhor e vê na televisão anuncios de incentivos e linhas de créditos dos quais ele não conhece, já presenciei muitos casos outros aconteceram comigo.Tem que haver uma politica difenciada, insenção de impostos, linhas de créditos especiais com prazos maiores que um periodo contabil, nos casos das licenças, seder licenças temporarias para que obstruam o fucionamento e se caso for necessário extende-lá dependendo do caso, esse esforço sim vai alanvancar esta nação devolver a dignidade do povo deste pais, pois a micro empresa é a que mais emprega.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Destaue

Heróes da Republica um Brasil que Resiste

Em uma época que havia um projeto de desenvolvimento para a nação, um salto econômico e elevação no contexto mundial. o Brasil era visto...