domingo, 25 de outubro de 2009

Queimada na reserva do Uatumã






A Reserva Uatumã foi criada em junho de 2004, com 402 mil hectares. Ela fica em São Sebastião do Uatumã, município a 247 quilômetros de Manaus (em linha reta). De acordo com a prefeitura, na unidade existem 13 pequenos povoados, onde vivem cerca de 300 famílias.




No dia 02 de outubro de 2009, viajei de manaus - am com destino a reserva ecologica do uatumã seguindo a estrada AM-10 Manaus/Icacoatiara AM, passado pelo minucipio de Rio Preto da Eva e Lindoia AM.Onde já era visivel ao longo da estrada queimadas em propriedades particulares, provocando uma fumaça na estrada e um cheiro tipico desta ação onde o trajato é de cerca de 320km de percursso.


Chegando na comunidade de Madrubá no municipio de tapiranga as 16:00hs da tarde e o tempo para a viagem não estava bom, pois ventana muito e o rio uatumã estava agitado agauardamos até o entardecer, embarcamos em um bote de aluminio com um motor 25 susuki onde a estimativa de chegada até a reserva era de 1:10 minnutos, porém como a noite estava sem lua e como concequencia a escuridão era evidente dificultando o inicio da viagem, foi ai que em pleno trajeto vomos guiado por imensos clarões ao redor do rio, eram varios e grandes, em plena noite uma nuvem densa tomava conta do rio, foram gastos 2:30 ninutos de vigem devido as fumaças das queimadas que adornavmam a reserva. Ao desembarcar pude comverçar com moradores, que informaram que as queimadas já duravam cerca de 30 dias e que haviam ligado para os bolbeiros e os mesmos responderam que não dotavam de tranasporte e material para o socorro , ficando assim a "Reserva do Uatumã" condenada a sorte.
Porém no dia seguinte o tempo fechou a tarde e choveu o suficiente para salvar comunidades e a reserva, até quando vamos viver assim? onde estão os invertimentos coletados pelo governo estadual, eo governo federal não investe em brigadas especializadas e treinado moradores para enfrentar esse tipo de situação e serem os verdadeiroas guardiões da natureza.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Petrobras X Crise


" Rio de Janeiro, 5 ago (EFE).- A Petrobras subiu para o quarto lugar na lista das maiores empresas de capital aberto do continente americano por valor de mercado, graças a uma apreciação de suas ações de 81,1% até o pregão de ontem, em comparação com o último balanço, segundo uma classificação divulgada, nesta quarta-feira, pela empresa de consultoria Economática.
Segundo a empresa de consultoria, a Petrobras, cujo valor de mercado subiu de US$ 95,846 bilhões, no final do ano passado, para US$ 173,59 bilhões, ontem, fica atrás apenas da americana ExxonMobil (US$ 344,508 bilhões), da multinacional Microsoft Corp (US$ 211,807 bilhões) e da rede Wal-Mart (US$ 196,246 bilhões).
A Petrobras atualmente supera em valor de mercado as gigantes químicas americanas Johnson & Johnson (US$ 168,255 bilhões) e Procter & Gamble (US$ 161,649 bilhões), que ficaram com a quinta e sexta posição na lista, e grandes multinacionais como a General Electric, a Google, a Coca-Cola e a Pfizer.
No final de 2008, a Petrobras estava no 17º lugar na lista, que não inclui empresas canadenses, mas já era então a maior empresa latino-americana de capital aberto por valor de mercado.
A estatal e a Vale são as duas únicas empresas da América Latina que aparecem entre as 25 maiores de todo o continente americano por valor de mercado, segundo a classificação da Economática.
A Vale, que no final de 2008 ocupava o 33º lugar na lista, com um valor de mercado de US$ 58,469 bilhões, ficou agora na 22ª posição, graças a uma quase duplicação de seu valor de mercado registrada ontem (US$ 102,929 bilhões).
O estudo da Economática considerou todas as empresas de capital aberto dos Estados Unidos, México, Peru, Colômbia, Venezuela, Chile, Argentina e Brasil "

Essa notícia aparentemente da veiculada na mídia soa no ouvido como um orgulho brasileiro, mas poderia ser muito melhor!

"O Governo tem que ser pelo povo para o povo", as estatais são do povo, apesar de abrirem o capital da empresa, tem haver uma politica realmente de desenvolvimento social, não só apenas em gerar empregos, ter investimentos mediocres sociais para camuflar realmente o potêncial desta empresa, não servir de intervenções políticas para cargos administrativos, sendo alvo de especulação politica com desconfiança social perante a nação.

Vamos dar um apenas "um" exemplo como o poder dessa estatal é estrategicamente essencial pra esta nação, oque adianta tais meritos, tais recordes de arrecadação, tais investimentos de risco (Bolivia) em outras nações. O que realmente de fato influência na vida de um ribeirinho no Amazonas, num nordestino, o que pode representar de fato diretamente e sim ouver tal fato, será que ele poderia ser potencializado.


O Nosso combustível é nada mais nada menos 32% mais caro da media mundial, do qual é injustificavel, o dolar e barril de petróleo em plena queda, ainda tenta-se justificar dizendo que comodites. O que realmente isso representa em nossas vidas, na cadeia produtiva : Alimentos , Energia, no transporte e etc...Esse valor serve pra dar lucros a esta empresa e nos bonificar com empregos e ações sociais. A passagem de onibus por exemplo em manaus é R$ 2,25 quanto isso significa no bolso do asalariado? e pro seus filhos ?. Emplena crise o governo poderia usar as tarifas publicas eos combustiveis pra baixar o custo de vida, aumentar o poder de compra do povo e colocar me prática a frase " Pelo povo para o Povo".






quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Restrições à importação provocam prejuízo ao setor de eletroeletrônicos


"Não há motivo para histeria", diz ministro do Desenvolvimento"


As restrições impostas pelo governo para a importação de produtos desde a última segunda-feira já provocaram prejuízos ao setor de eletroeletrônicos. O presidente da Associação Brasileira da Indústria Eletroeletrônica (Abinee), Humberto Barbato, informou nesta quarta-feira que a produção da Nokia na zona franca de Manaus (AM) foi interrompida e que a qualquer momento as unidades da Motorola e da Flexitronics (que produz equipamentos para a Sony Ericson) em São Paulo também devem parar. Barbato explicou que a produção do setor eletroeletrônico depende basicamente da importação de componentes e que, devido ao alto custo e à grande concorrência, as empresas não fazem estoques. — O estoque aliado aos juros altos praticados no Brasil provocam um custo mais elevado para as montadoras do setor e desta forma o empresário não consegue trabalhar, pois a faixa de lucro fica muito pequena — acrescentou Barbato, que integra a delegação de empresários brasileiros em visita à ao norte da África, em busca de aumentar as relações comerciais. Também em visita aos países africanos, o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, disse ontem que a decisão foi tomada para ajustar as estatísticas de comércio exterior e que, tão logo o trabalho esteja concluído, as medidas serão revogadas. — Não há motivo para histeria — afirmou o ministro. A exigência de licença prévia para importação atinge 17 setores que representam 60% das importações brasileiras. Para Barbato, a decisão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior pode arranhar a imagem do país diante de investidores internacionais: — São medidas casuísticas que o governo não deveria adotar sem avaliar caso a caso. O presidente da Abinee disse, ainda, que o setor eletroeletrônico é o que tem o maior déficit na balança comercial e que por isso sentiu de imediato os efeitos da medida. Segundo o empresário, no entanto, ainda é cedo para avaliar os prejuízos.
AGÊNCIA BRASIL

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

O Brasil que agoniza - Micro Empresa









Á um discurso ventilando-se a décadas, onde o Brasil incentiva, sede crédito, distribui o bolsa familia, privatiza suas estatatis e vende bancos, financiado com recurços proprios, sede fundo partidario, fundo de entidades filantropicas, repassa verba pra administração de ong´s,ajuda de custo e cartão para parlamentares e entre outros. Noticias que empresas de exportadoras quebram records e as pequenas empresas exportam, que o pais cresce a cada ano, totas essas noticias setorizadas não refletem a realidade, e sim camuflam a grande dificuldade da maioria esmagadora de empreenderores brasileiros, os que se aposentam ou perdem o emprego e vão temtar contruir, sobreviver criando alguma forma de comercio.

"O Sebrae em Alagoas divulgou nesta quinta-feira (28) uma pesquisa inédita sobre a mortalidade de empresas em Maceió. Os dados anunciados durante uma entrevista coletiva com o superintendente da instituição, Marcos Vieira, revelam a baixa capacidade de sobrevivência das empresas alagoanas e as principais dificuldades enfrentadas pelos empreendedores para sobreviver no mundo dos negócios. De acordo com a pesquisa, 69,4% das empresas fecham no primeiro ano de vida, 26,5% conseguem manter-se funcionando por apenas dois anos e apenas 4,1% sobrevivem durante os três primeiros anos. O levantamento ouviu 4.700 empresários da capital alagoana e aponta as taxas de mortalidade das micro e pequenas empresas em Maceió, constituídas e registradas de 2001 até julho de 2004 por meio da Central de Atendimento Empresarial (Fácil).Entre as principais razões apontadas pelos entrevistados para o fechamento das empresas estão: a carga tributária elevada (55,1%), a falta de capital de giro (46,9%) e problemas financeiros (42,9%), além da falta de conhecimentos gerenciais (18,4%), crédito bancário (16,3%) e desconhecimento do mercado (10,2%).A pesquisa apresenta ainda um perfil dos empresários e das empresas extintas. De acordo com os dados 73,5% dos negócios que fecharam em Maceió são microempresas. Dessas a maioria estava ligada aos setores de comércio (65%) e serviços (31%). A experiência dos empresários também foi pesquisada pelo estudo. A maioria dos entrevistados, 22%, antes de iniciar as atividades empresariais trabalhava como funcionários de empresas privadas; 18% exerciam trabalho autônomo e apenas 8% já eram empresários. Os dados revelam ainda que 32% do total ex-empresários iniciaram o empreendimento sem nenhum conhecimento prévio do ramo e 18% dos entrevistados contaram com a experiência de alguém da família. Apenas 27% dos empreendedores tinham conhecimento prévio nos negócios a partir da experiência em outras empresas. O trabalho procurou saber quais políticas públicas poderiam ser desenvolvidas para diminuir a mortalidade e fortalecer o desenvolvimento das empresas em Maceió. O tratamento tributário diferenciado (67,3%) e crédito especial (59,2%) foram apontados pelos entrevistados como principais medidas a serem adotadas, além de programa de treinamento pessoal, acesso a compras governamentais. A desburocratização do registro e baixa de empresas foi outra medida de política pública necessária citada pelos empresários, já que segundo a pesquisa 47% das empresas que fecharam em Maceió não deu baixa na Junta Comercial e estão em situação irregular.Entre os fatores importantes para o sucesso de uma empresa levantados pelas pesquisa, os entrevistados citaram o bom conhecimento do mercado onde atuam (69,39%), boa estratégia de vendas (63,27%) e um bom administrador (63,27%), como principais causas. Segundo 44,9% dos empresários, o contador é considerado o profissional mais importante na condução dos negócios.“Com a pesquisa passamos a ter um diagnóstico da situação das micro e pequenas empresas de Maceió, das dificuldades e expectativas. Feito esse levantamento será possível ao Sebrae estudar e traçar novas estratégias de ações voltadas para a redução da mortalidade, por meio de uma maior e melhor atuação das suas unidades”, afirmou Marcos Vieira."

Além do cidadão que conseguiu um pedaço de terra, não pode plantar porque tem que ter as licenças,preservar area verde, sendo que sua terra tem cerca de 2 a 5 hetares, não possui certificados e titulo definivo para as ganrantias bancarias, assistencia técnica e apoio logístico, quantas são essas familias?, o que esta acontecendo com a politica de acentamento é a total falência eo governo ainda gasta dinheiro com a desapropriação, esses brasileiros querem sobreviver com diguinidade,mas estão convivendo com miséria.

O pai abri uma empresa, tem que custear a abertua, a burocrasia consome tempo que por sua vez consome o aluguel, vem as fiscalizações para obtenção de licenças, se gasta mais tempo e dinheiro para adequação, emfim em a inalguração seu capital em média já é 30% menor, vem a contratação de mão de obra, o custo aumenta e já esta vencendo mais um aluguel, compra de materia prima, vem-se a ideia de ir ao banco e o mesmo diz para cada R$1,00 emprestado tem que ter no minino R$1,30 de garantia,e quando se consegue a tempo a amortização e curta, então você entra no credito pessoal, juros altissimos. Bem se consegue demanda do produto e vem outro dilema, temque investir, pagar pessoal, impostos e começar a pagar o emprestimo, essa conta não fecha no final do mês. Onde está o verdaderio incentivo pra empresa brasileira dos verdadeiros brasileiros que estão abaixo dos olhos olhos do governo, que não pode apostar na dignidade quem quem luta dia a dia por um dia melhor e vê na televisão anuncios de incentivos e linhas de créditos dos quais ele não conhece, já presenciei muitos casos outros aconteceram comigo.Tem que haver uma politica difenciada, insenção de impostos, linhas de créditos especiais com prazos maiores que um periodo contabil, nos casos das licenças, seder licenças temporarias para que obstruam o fucionamento e se caso for necessário extende-lá dependendo do caso, esse esforço sim vai alanvancar esta nação devolver a dignidade do povo deste pais, pois a micro empresa é a que mais emprega.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Origem da crise Economica



A Atual Crise Economica teve inicio justamente nos paises desenvolvidos,mas precisamente nos Estados Unidos, um pais que pregava liberdade de comércio,onde por si e tão somente si regulava estreitado pelo neo liberlismo,confundido-se atualmente com libertinagem financeira, farra com dinheiro publico, onde a iniciativa privada ocupava o papel de desenvolvimento social e mercadológico,por sua vez o estado contentava-se com um papel secundario.





Os fatos de origem deram-se no mercado imobiliario Americano, do qual elevam os valores de imóveis e ainda classificavam como "Risco Baixo" clientes que não possuiam renda ou exigencia de mercado para assumir contratos de compras desses imoveis já supervalorizados gerando lucros altissimos, logo eram gerados titulos, esses por sua vez eram negociados nas bolsas de valares, onde essa carteira era adquirida por determinados bancos, dos quais revendiam no mercado europeu e assim por diante, contudo resguardado-se cada um de suas margem de lucro.Os clientes supostamente "Risco Baixos" logo encontraram-se em dificuldade de continuar pagando seus títulos e apressão sob a cadeia finaceira ia crescendo, comessava-se os emprestimos para cobrir esses caixas, a pressão continuou aumentado por anos se alastrando por todo mundo até a falência das pricipais empresas do mercado imobiliario americano gerando um efeito dominó na economia mundial.

Messagem do Presidente Luiz Inácio da Silva ao Presidente Obama


"Senhor Presidente,É com prazer que me dirijo a Vossa Excelência para cumprimentá-lo por sua posse como Presidente dos Estados Unidos da América.Como sociedades multiétnicas, democráticas e de grande diversidade cultural, Estados Unidos e Brasil têm muitas semelhanças e propósitos comuns. Compartilho sua intenção de buscar soluções políticas para os grandes problemas que ameaçam a segurança coletiva no mundo de hoje desde uma perspectiva multilateral.Compartilho, igualmente, suas preocupações em encontrar soluções urgentes e profundas para enfrentar a grave crise financeira e econômica que, originada no mundo desenvolvido, ameaça os países em desenvolvimento. O Brasil e os demais países da América Latina souberam reconstruir nos últimos anos suas economias com inegáveis ganhos sociais e políticos. Esse esforço de dezenas de milhões de homens e mulheres não pode ser frustrado.Na expectativa de poder, num futuro próximo, dar início pessoalmente a um diálogo fluido e proveitoso, faço votos de que Vossa Excelência tenha muito êxito nas suas novas funções e de que sejamos os instrumentos de uma renovada amizade entre nossos dois povos.Cordialmente,Luiz Inácio Lula da Silva"

Integra do Discurso de Barack Obama


(Por Luiz Marcondes)
"Meus co-cidadãos: estou aqui na frente de vocês me sentindo humilde pela tarefa que está diante de nós, grato pela confiança que depositaram em mim e ciente dos sacrifícios suportados por nossos ancestrais. Agradeço ao presidente Bush por seu serviço à nação, assim como também pela generosidade e cooperação que ele demonstrou durante esta transição.
Quarenta e quatro americanos já fizeram o juramento presidencial. As palavras já foram pronunciadas durante marés crescentes de prosperidade e nas águas tranqüilas da paz. Ainda assim, com muita freqüência o juramento é pronunciado em meio a nuvens que se aproximam e tempestades ferozes. Nesses momentos, a América seguiu em frente não apenas devido à habilidade e visão daqueles em posição de poder, mas porque Nós, o Povo, continuamos fiéis aos ideais de nossos fundadores e aos documentos de nossa fundação.
Tem sido assim. E assim deve ser com esta geração de americanos.
Que estamos no meio de uma crise agora já se sabe muito bem. Nossa nação está em guerra contra uma extensa rede de ódio e violência. Nossa economia está muito enfraquecida, uma conseqüência da ganância e irresponsabilidade por parte de alguns, mas também de nossa falha coletiva em fazer escolhas difíceis e em preparar a nação para uma nova era. Lares foram perdidos; empregos cortados; empresas fechadas. Nosso sistema de saúde é caro demais; nossas escolas falham demais; e cada dia traz mais provas de que a maneira como utilizamos energia fortalece nossos adversários e ameaça nosso planeta.
Esses são os indicadores da crise, sujeitos a dados e estatísticas. Menos mensurável, mas não menos profunda é a erosão da confiança em todo nosso país – um medo persistente de que o declínio da América seja inevitável e de que a próxima geração tenha que baixar suas expectativas.
Hoje, eu digo a você que os desafios que enfrentamos são reais. Eles são sérios e são muitos. Eles não serão encarados com facilidade ou num curto período de tempo. Mas saiba disso, América – eles serão encarados.
Neste dia, nos reunimos porque escolhemos a esperança no lugar do medo, a unidade de propósito em vez do conflito e da discórdia.
Neste dia, nós viemos proclamar um fim aos conflitos mesquinhos e falsas promessas, às recriminações e dogmas desgastados que por muito tempo estrangularam nossa política.
Ainda somos uma nação jovem, mas, nas palavras da Escritura, chegou a época de deixar de lado essas coisas infantis. Chegou a hora de reafirmar nosso espírito de resistência para escolher nossa melhor história; para levar adiante o dom preciso, a nobre idéia passada de geração em geração: a promessa divina de que todos são iguais, todos livres e todos merecem buscar o máximo de felicidade.
Ao reafirmar a grandeza de nossa nação, compreendemos que a grandeza nunca é dada. Ela deve ser conquistada. Nossa jornada nunca foi feita por meio de atalhos ou nos contentando com menos. Não foi um caminho para os de coração fraco – para aqueles que preferem o lazer ao trabalho, ou que buscam apenas os prazeres da riqueza e da fama. Em vez disso, foram aqueles que se arriscam, que fazem, que criam coisas – alguns celebrados mas com muito mais freqüência homens e mulheres obscuros em seu trabalho, que nos levaram ao longo do tortuoso caminho em direção à prosperidade e à liberdade.
Foi por nós que eles empacotaram suas poucas posses materiais e viajaram pelos oceanos em busca de uma nova vida.
Foi por nós que eles trabalharam nas fábricas precárias e colonizaram o Oeste; suportaram chicotadas e araram terra dura.
Foi por nós que eles lutaram e morreram em lugares como Concord e Gettysburg; Normandia e Khe Sahn.
Muitas e muitas vezes esses homens e mulheres se esforçaram e se sacrificaram e trabalharam até que suas mãos ficassem arrebentadas para que nós pudéssemos viver uma vida melhor. Eles viram a América como sendo algo maior do que a soma de nossas ambições individuais; maior do que todas as diferenças de nascimento ou riqueza ou facção.
Esta é uma jornada que continuamos hoje. Nós ainda somos a mais próspera e poderosa nação da Terra. Nossos trabalhadores não são menos produtivos do que quando esta crise começou. Nossas mentes não são menos inventivas, nossos produtos e serviços não são menos necessários do que eram na semana passada ou no mês passado ou no ano passado. Nossa capacidade permanece inalterada. Mas nossa época de proteger patentes, de proteger interesses limitados e de adiar decisões desagradáveis – essa época com certeza já passou. A partir de hoje, temos de nos levantar, sacudir a poeira e começar de novo o trabalho para refazer a América.
Porque, em todo lugar que olhamos, há trabalho a ser feito. O estado da economia pede ação ousada e rápida, e nós iremos agir – não apenas para criar novos empregos, mas para estabelecer uma nova fundação para o crescimento. Iremos construir as estradas e as pontes, as linhas elétricas e digitais que alimentam nosso comércio e nos unem. Iremos restaurar a ciência a seu lugar de direito e utilizaremos as maravilhas tecnológicas para melhorar a qualidade da saúde e diminuir seus custos. Nós iremos utilizar a energia do sol e dos ventos e do solo para impulsionar nossos carros e fábricas. E iremos transformar nossas escolas e faculdades para que eles estejam à altura dos requisitos da nova era. Nós podemos fazer tudo isso. E nós faremos tudo isso.
Agora, existem algumas pessoas que questionam a escala de nossas ambições – que sugerem que nosso sistema não pode tolerar muitos planos grandiosos. A memória dessas pessoas é curta. Porque eles esquecem do que este país já fez; do que homens e mulheres livres pode conquistar quando a imaginação se une por um propósito comum e a necessidade se junta à coragem.
O que os cínicos não compreendem é que o contexto mudou totalmente – que os argumentos políticos arcaicos que nos consumiram por tanto tempo já não se aplicam. A questão que lançamos hoje não é se nosso governo é grande ou pequeno demais, mas se ele funciona – se ele ajuda famílias a encontrar trabalho por um salário justo, seguro-saúde que possam pagar, uma aposentadoria digna. Se a resposta for sim, iremos adiante. Se for não, programas acabarão. E aqueles dentre nós que gerenciam o dólar público serão cobrados – para que gastem de forma inteligente, consertem maus hábitos e façam seus negócios à luz do dia – porque só então conseguirmos restabelecer a confiança vital entre as pessoas e seu governo.
Nem a questão diante de nós é se o mercado é uma força positiva ou negativa. Seu poder para gerar riqueza e expandir a liberdade não tem paralelo, mas esta crise nos lembrou de que, sem um olho vigilante, o mercado pode perder o controle – e a nação não pode mais prosperar quando favorece apenas os prósperos. O sucesso de nossa economia sempre dependeu não apenas do tamanho de nosso Produto Interno Bruto, mas do alcance de nossa prosperidade; em nossa habilidade de estender a oportunidade a todos os corações que estiverem dispostos – não por caridade, mas porque esta é a rota mais certa para o bem comum.
Quanto à nossa defesa comum, nós rejeitamos como falsa a escolha entre nossa segurança e nossos ideais. Os Fundadores de Nossa Nação, que encararam perigos que mal podemos imaginar, esboçaram um documento para assegurar o governo pela lei e os direitos dos homens, expandidos pelo sangue das gerações. Esses ideais ainda iluminam o mundo, e nós não desistiremos deles por conveniência. Assim, para todos os outros povos e governos que estão assistindo hoje, da maior das capitais à pequena vila onde meu pai nasceu: saibam que a América é amiga de cada nação e de todo homem, mulher e criança que procura um futuro de paz e dignidade, e que estamos prontos para liderar mais uma vez.
Lembrem-se de que gerações que nos antecederam enfrentaram o fascismo e o comunismo, não apenas com mísseis e tanques, mas com alianças robustas e convicções duradouras. Eles compreendiam que o poder sozinho não pode nos proteger e nem nos dá o direito de fazer o que quisermos. Em vez disso, eles sabiam que nosso poder cresce pro meio de sua utilização prudente; nossa segurança emana da justiça de nossa causa, da força do nosso exemplo, das qualidades temperantes da humildade e do auto-controle.
Somos os guardiões desse legado. Mais uma vez, guiados por esses princípios, podemos encarar essas novas ameaças, que exigem esforços ainda maiores – ainda mais cooperação e compreensão entre nações. Nós começaremos a deixar o Iraque para seu povo de forma responsável, e forjaremos uma paz conquistada arduamente no Afeganistão. Com velhos amigos e ex-inimigos, trabalharemos incansavelmente para diminuir a ameaça nuclear e afastar a ameaça de um planeta cada vez mais quente. Nós não iremos nos desculpar por nosso estilo de vida, nem iremos vacilar em sua defesa, e para aqueles que buscam aperfeiçoar sua pontaria induzindo terror e matando inocentes, dizemos a vocês agora que nosso espírito não pode ser quebrado; vocês não podem durar mais do que nós, e nós iremos derrotá-los.
Porque nós sabemos que nossa herança multirracial é uma força, não uma fraqueza. Somos uma nação de cristãos e muçulmanos, judeus e hindus – e de pessoas que não possuem crenças. Nós somos moldados por todas as línguas e culturas, trazidas de todos os confins da terra; e porque já experimentamos o gosto amargo da Guerra Civil e da segregação e emergimos desse capítulo sombrio mais fortes e mais unidos, não podemos evitar de acreditar que os velhos ódios um dia irão passar; que as linhas que dividem tribos em breve irão se dissolver; que, conforme o mundo fica menor, nossa humanidade em comum irá se revelar; e que a América deve desempenhar seu papel nos conduzir a essa nova era de paz.
Para o mundo muçulmano, nós buscamos uma nova forma de evoluir, baseada em interesses e respeito mútuos. Àqueles líderes ao redor do mundo que buscam semear o conflito ou culpar o Ocidente pelos males da sociedade – saibam que seus povos irão julgá-los pelo que podem construir, não pelo que podem destruir. Àqueles que se agarram ao poder pela corrupção, pela falsidade, silenciando os que discordam deles, saibam que vocês estão no lado errado da história; mas nós estenderemos uma mão se estiverem dispostos a abrir seus punhos.
Às pessoas das nações pobres, nós juramos trabalhar a seu lado para fazer com que suas fazendas floresçam e para deixar que fluam águas limpas; para nutrir corpos esfomeados e alimentar mentes famintas. E, para aqueles cujas nações, como a nossa, desfrutam de relativa abundância, dizemos que não podemos mais tolerar a indiferença ao sofrimento fora de nossas fronteiras; nem podemos consumir os recursos do mundo sem nos importar com o efeito disso. Porque o mundo mudou, e nós temos de mudar com ele.
Enquanto pensamos a respeito da estrada que agora se estende diante de nós, nos lembramos com humilde gratidão dos bravos americanos que, neste exato momento, patrulham desertos longínquos e montanhas distantes. Eles têm algo a nos contar hoje, do mesmo modo que os heróis que tombaram em Arlington sussurram através dos tempos. Nós os honramos não apenas porque são os guardiões de nossa liberdade, mas porque eles personificam o espírito de servir a outros; uma disposição para encontrar um significado em algo maior do que eles mesmos. E ainda assim, neste momento – um momento que irá definir nossa geração – é exatamente esse espírito que deve estar presente em todos nós.
Por mais que um governo possa e deva fazer, é em última análise na fé e na determinação do povo americano que esta nação confia. É a bondade de acolher um estranho quando as represas arrebentam, o desprendimento de trabalhadores que preferem diminuir suas horas de trabalho a ver um amigo perder o emprego que nos assistem em nossas horas mais sombrias. É a coragem de um bombeiro para invadir uma escadaria cheia de fumaça, mas também a disposição de um pai para criar uma criança que finalmente decidem nosso destino.
Nossos desafios podem ser novos. Os instrumentos com os quais as enfrentamos podem ser novos. Mas os valores dos quais nosso sucesso depende – trabalho árduo e honestidade, coragem e fair play, tolerância e curiosidade, lealdade e patriotismo –, essas cosias são antigas. Essas coisas são verdadeiras. Elas foram a força silenciosa do progresso ao longo de nossa história. O que é exigido então é um retorno a essas verdades. O que é pedido a nós agora é uma nova era de responsabilidade – um reconhecimento por parte de todo americano, de que temos deveres para com nós mesmos, nossa nação e o mundo, deveres que não aceitamos rancorosamente, mas que, pelo contrário, abraçamos com alegria, firmes na certeza de que não há nada tão satisfatório para o espírito e que defina tanto nosso caráter do que dar tudo de nós mesmos numa tarefa difícil.
Esse é o preço e a promessa da cidadania.
Essa é a fonte de nossa confiança – o conhecimento de que Deus nos convoca para dar forma a um destino incerto.
Esse é o significado de nossa liberdade e nosso credo – o motivo pelo qual homens e mulheres e crianças de todas as raças e todas as fés podem se unir em celebração por todo este magnífico local, e também o porquê de um homem cujo pai a menos de 60 anos talvez não fosse servido num restaurante local agora poder estar diante de vocês para fazer o mais sagrado juramento.
Por isso, marquemos este dia relembrando quem somos e o quanto já viajamos. No ano do nascimento da América, no mês mais frio, um pequeno grupo de patriotas se reuniu em torno de fogueiras quase apagadas nas margens de um rio gélido. A capital foi abandonada. O inimigo avançava. A neve estava manchada de sangue. No momento em que o resultado de nossa revolução estava mais incerto, o pai de nossa nação ordenou que estas palavras fossem lidas ao povo: “Que seja contado ao mundo futuro... Que no auge de um inverno, quando nada além de esperança e virtude poderiam sobreviver... Que a cidade e o país, alarmados com um perigo em comum, se mobilizaram para enfrentá-lo.
América. Diante de nossos perigos em comum, neste inverno de nossa dificuldades, deixe-me lembrá-los dessas palavras imortais. Com esperança e virtude, vamos enfrentar mais uma vez as correntes gélidas e suportar as tempestades que vierem. Que os filhos de nosso filhos digam que, quando fomos colocados à prova, nós nos recusamos a deixar esta jornada terminar, que nós não demos as costas e nem hesitamos; e com os olhos fixos no horizonte e com a graça de Deus sobre nós, levamos a diante o grande dom da liberdade e o entregamos com segurança às gerações futuras.”

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Moto Taxi -Motocimetro Tabela de Tarifa


Com a redução tempo, custo e alternativa para o meio de transporte o "moto taxi", vem perfeitamente ocupando espaço nos centros urbanos das cidades, realidade do qual já era consolidada nas cidades pequenas. a categoria evoluio, contituio sindicatos e associações vem contribido para redução de desempregos, aqueceu ainda mais o polo de duas rodas, que aliás faz tempo q não sabe o que é crise são tantos beneficios que fazem nos esquecer de suas problematicas.
Os pilotos tem quer possuirem um treinamento diferenciado do padrão atual, tem a responsabilidade de transportar vidas na maioria das vezes sem faixa prefenrencial, sem o respeito de motoristas de carros, outras vezes por imprudencia dos proprios pilotos e contribuem pra a triste relalidade de vitimas no trânsito. Outro problema detctado é que no inicio das atividades desta modalidade de transporte era comum pagar no final de uma corrida R$3,00 (três Reais) no maximo R$ 10,00 (Dez Rais), porém hojem dia é dificil encontrar por exemplo uma corrida menor do R$ 25,00 (Vinte e CincoRais) da zona leste de manaus para o centro da cidade, que são cerca de 12Km contrariando todos os numeros de diminuição de custos para a população equiparando-se ao taxi tradicional muitas vezes.Defendemos não só a capacitação dos condutores, melhoramentos e criação de vias preferênciais, mas também uma tabela tarifária justa para população que opta por esse meio de transporte, uma solução seria a criação do " Motocimetro" , regulamentando desta forma as tarifas.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Brasil de Lula não olha pra cozinha de casa


O Brasil tem batido recordes de produção, de exportação, inflação controlada, uma diversificação economica adimiravel na america latina (agricultura, pecuaria, metalugica, automotiva, industrial, mineral entre outros) balança comercial fávoravel. Ocupando cada vez mais um papel importante no senario internacional no caso do G20, intermediando comflitos como Haiti, querendo interferir no faixa de Gaza, investino em paises africanos, na Bolivia, Colombia possue parcerias com o Paraguay, Venezuela, argentina se esforça pra consolidação do mercosul. Um cenario tipico de um pais desenvolvido, alias uma potência.
Esses mesmo acordos e investimentos equivocados, sempre nos trazem transtornos como a dependencia de gás etre outros ,pois a politica externa brasileira não procura investir no proprio Brasil, onde temos varias reservas de gás natural inesploradas, a hidrografia nacional sendo a mair do mundo pra hidreletricas.
O Brasil tem um poder paralelo nossas favelas estão tomadas por melicias, poder do tráfico armado, indixe elevado de morte por armas e sequestros, onde há toque de recolher, lugares onde o povo brasileiro não tem direito as garantias básicas da contituição, total ausencia do poder publico, seje na sáude, no emprego, na segurança.Dando espaço ao poder paralelo que cada ves est mais rico, organizado e influente. As medidas paliativas, "medidas" pra se publicar em jornais e revistas onde se tiram as vidas de incentes brasileiros, crianças sem furuto ações que deveriam ser de total ocupação tando militar quanto social, retirar essa depencia cancerigina da sociedade brasileira, voltar os olhos pro verdadeiro objetivo desse governo "o povo". A micro empresa sem verdadeira mente apoio finceiro, pois as intituições só emprestam pra quem tem garantia real, carga tributaria alta, é impossivel crescer tendo que pagar impostos e reenvestir ao mesmo temo empresa essa que mais emprega no país de outro lado as multinacionais que contam com odinheiro do BNDS, tambem as privatizações adquiridas com dinheiro nacional essa é nossa cozinha

Dilálise Movel



Criado colete que permite 'diálise móvel'Baptizado de Awak, o colete funciona utilizando um método de diálise peritoneal de filtração do sangue.
Um colete com um aparelho portátil de diálise incorporado promete melhorar a qualidade de vida de pacientes com problemas nas funções renais.
A peça contém uma versão em miniatura das máquinas de hospital que limpam o sangue de pacientes cujos rins perderam a capacidade de extrair as toxinas do sangue.
Baptizada de Awak (sigla para Automated Wearable Artificial Kidney, ou Rim Artificial Automatizado Móvel), o colete funciona utilizando um método de diálise peritoneal de filtragem do sangue.
Neste tipo de diálise, um líquido é introduzido através de um cateter na cavidade abdominal.
À medida que circula e entra em contacto com o peritônio, uma membrana que recobre esta área, o líquido absorve as toxinas do sangue. O líquido é então retirado e deitado fora.
A novidade do colete é que a substância é reciclada e então reintroduzida no corpo, requerendo apenas cerca de um litro, afirmam os cientistas.
"Vamos revolucionar o cenário para o tratamento de pacientes com doenças renais. Eles terão diálise contínua e não precisarão fazer as três visitas semanais aos centros de diálise", afirmou o médico Gordon Ku, empresa da Awak Technologies.
Os criadores do Awak dizem que o dispositivo providencia a remoção permanente das toxinas, mantendo um estado metabólico e bioquímico constante e evitando "choques" ou mudanças abruptas nesses parâmetros.
Estima-se que a comercialização do produto será iniciada em 2011, a um preço entre 1,5 mil dólares e 2,5 mil.

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